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Foto do escritorMarisa Araujo

Ação promovida pela GEIPLANDENGUE Sul, na cidade do Gama, Distrito Federal


Mesmo com o fim do verão, é preciso estar em alerta quando o assunto é dengue. A doença já levou inúmeros brasileiros à morte e no primeiro trimestre deste ano, mais de 25 mil focos de Aedes Aegypti foram registrados, atingindo, no total, 215 municípios, segundo dados do Informe Epidemiológico n°8/2023. A informação é de que 75% dos Municípios brasileiros enfrentam problemas com a Dengue. E para que o mosquito seja combatido, é necessário tomar medidas protetivas: não deixar água parada, colocar areia nos pratos de plantas, cobrir piscinas, tampar bem as lixeiras e outras.


Mas, além da mobilização da população, a GEIPLANDENGUE Sul (abreviação de Grupos Executivos Intersetoriais de Gestão do Plano de Prevenção e Controle da Dengue e de demais enfermidades, causadas pelo Aedes), recentemente, promoveu uma ação em prol dos cidadãos, no Setor Sul do Gama, em Brasília, onde reuniu equipes de saúde que trabalharam o projeto “Lupa de Território”, que investiga insetos capturados, com o objetivo de analisar o nível de infestação de arboviroses, por parte do Aedes.


No processo, instalaram-se, nas residências, 153 armadilhas de monitoramento e letais aos mosquitos. A tecnologia utilizada foi a Inesfly Inestrap, um recipiente plástico preto que simula lugares úmidos, perfeitos para as fêmeas depositarem seus ovos; há de se ressaltar, que essa armadilha não permite que os ovos alcancem a água, ou seja, não se tornam, como outras, potenciais criadouros. Isso significa que essa tecnologia permite monitorar áreas de possível infestação, como retirar do meio ambiente a fêmea do Aedes, fazendo o controle de referência, assim como de extermínio do mosquito no local.


O CEO Luiz Rolim, da Inesfly Brasil, conclui: “ A tecnologia Inesfly Inestrap é um produto de ação externa de monitoramento e abate do Aedes. Permite que se possa, com dados concretos, propor projetos de ação de prevenção nas áreas de maior infestação. A armadilha não utiliza inseticida, ou seja, não oferece nenhum risco a crianças ou pets, apenas ao Aedes.”




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